sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Esfera que caiu do céu no Maranhão

Os cientistas brasileiros pretendem investigar um objeto metálico de aproximadamente 30 quilos e 1    metro de diâmetro que moradores relataram ter caído do céu na zona rural do município de Anapurus (MA), a 275 km de São Luis. A esfera metálica veio ao chão por volta das 6h da quarta-feira (22) e assustou os moradores do povoado Riacho dos Poços, a 15 km do centro da cidade.


Segundo testemunhas, com a queda, o objeto atingiu um buritizeiro e um cajueiro, que tiveram galhos arrancados. Os moradores do povoado afirmaram que foram quatro “estrondos” causados com a queda da bola espacial, que abriu um buraco de cerca de um metro no chão próximo a casa de José Valdir Mendes, 46, proprietário do sítio que a esfera caiu.
De acordo com o professor da Universidade Federal de São Carlos, astrofísico Gustavo Rojas, apenas uma análise vai determinar exatamente o que é a peça que caiu no Maranhão. Porém, como um objeto similar do foguete Ariane 4 já caiu em Uganda, em 2002, é uma forte hipótese levada em conta pelo cientista.
“Uma identificação definitiva só pode ser feita após a análise do objeto. Contudo, é muito provável que seja o reservatório de Hélio do terceiro estágio de um foguete Ariane 4, lançado em 1997. Sua reentrada na atmosfera estava prevista para a manhã do dia 22, de acordo com o Center for Orbital and Reentry Debris Studies”, explicou.
Apesar de se tratar de lixo espacial, Rojas afirmou que pelas imagens que viu do objeto ele não contém material radioativo. “Porém, é importante salientar que é sempre prudente evitar tocar nesses objetos até que as autoridades locais sejam alertadas e a natureza do objeto identificada.”  
Grande parte da população está assustada com a queda e teme que ocorra outra queda e aconteça um acidente com vítimas, mas Rojas orienta que a possibilidade de uma pessoa ser atingida por um lixo espacial “é muito menor que a de sofrer qualquer outro tipo de acidente cotidiano.”
“O medo é infundado. Estima-se que a chance de isso acontecer seja de 1 em 1 trilhão, enquanto por exemplo a de ser atingido por um raio é de 1 em 1 milhão. Em 50 anos de exploração espacial mais de 5 mil toneladas de lixo espacial voltaram ao solo, sem nenhum relato de vítimas.”

Relatos

Por conta do alvoroço causado pelo objeto, a Polícia Militar esteve no local, na tarde desta quinta-feira, em busca do objeto. Segundo os moradores, muitas pessoas ficaram com medo de ocorrer outra queda de lixo espacial.
“O barulho foi tão grande que os moradores do povoado acharam que era um avião que tinha caído”, afirmou Zacarias Santos, que reside em Chapadinha e foi ver de perto a bola metálica.
De acordo com relatos de moradores do povoado, a esfera caiu em cima de um cajueiro, atravessou o riacho dos Poços e ainda atingiu o tronco de um buritizeiro.
Apesar de a queda da esfera ter ocorrido na zona rural, onde existem poucas casas, os moradores das cidades próximas a Anapurus, como Chapadinha (a 29 km) e Mata Roma (a 7 km) estão assustados. O objeto atraiu centenas de pessoas que foram até o povoado Riacho dos Poços ver de perto o objeto que caiu do céu.
“Estamos todos assustados porque imagina se isso cai em cima de uma casa. A força da gravidade com o peso pode causar um acidente fatal”, disse Santos.
Segundo moradores que mexeram na esfera, o objeto é oco e possui fragmentos soltos dentro do globo. O objeto tem cerca de 1 metro de diâmetro, pesa cerca de 30k e tem em uma das partes uma espécie de válvula.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Ovnis nazistas



Tudo teria começado quando, em 1937, um autêntico Ovni pousou em território alemão, conforme atestam os registros da época. O que se seguiu é um enorme mistério. Mas não é todavia muito difícil de se adivinhar. Nesta foto, você vê uma base militar secreta nazista durante o período da Segunda Guerra Mundial, na qual um enorme Disco Voador, feito aqui mesmo na Terra, é observado e inspecionado pelos militares e cientistas alemães envolvidos neste ultra-secreto projeto tecnológico. E teria sido isso mera manobra de propaganda, ou eventualmente uma fraude? Primeiramente porque as forças aliadas somente tomaram conhecimento da incrível existência deles quando a guerra terminou. E por parte da Alemanha jamais houve qualquer divulgação ou tentativa de intimidação mediante o uso dessa tecnologia.
Essas coisas voavam de fato! Esta foto foi tomada da cabine de um avião militar nazista, e mostra um Haunebu (como se denominava tal insólito projeto) vertiginosamente se deslocando através do ar.
Aqui, mais duas fotos da época mostrando os Haunebu-II. Um deles, enorme por sinal, estacionado em um hangar e o outro em pleno vôo. Aliás, na imagem de fundo desta página, você vê a nossa ampliação da foto de um autêntico e furtivo Haunebu-II fotografado muito tempo depois do término da Segunda Guerra Mundial, precisamente em 1965. E sabe audaciosamente onde? Em Maryland - território dos EUA!

Também no ar, quando fazia uso de uma arma denominada pelos nazistas de "O Raio da Morte" - em outras palavras, nada menos que uma espécie de Laser... será?
Contudo, os Haunebu I e II deram lugar a uma outra tecnologia muito mais avançada, denominada VRIL.
Aqui, um soldado nazista examina uma das naves VRIL, estacionada em uma base secreta.
E nesta outra foto, vemos mais uma delas! Não é mesmo surpreendente?
Os estonteantes planos do VRIL que caíram nas mãos das tropas aliadas logo após o término da Segunda Guerra Mundial, (1945), até hoje são indecifráveis e sobretudo incompreensíveis para os nossos padrões atuais de conhecimentos científicos e tecnológicos.  Nota-se que o Disco Voador nazista era baseado em esferas rotativas, tendo ao centro uma espécie de rotor, ou possivelmente um reator não-identificado. Diga-se de passagem, a mesma tecnologia encontrada nos destroços dos vários Ovnis acidentados, muito tempo depois disso e tripulados por entidades alienígenas, os quais foram recolhidos para estudos em bases militares secretas norte-americanas! E já que a tecnologia é idêntica, fica tudo claro como a água cristalina de uma fonte: o Terceiro Reich, sem quaisquer dúvidas, obteve cooperação alienígena direta para realizar tamanha proeza. Aliás, vários cientistas alemães que após o término do conflito compulsoriamente se passaram para o lado das grandes potências mundiais, de fato e explicitamente reconheceram isso! E se os nazistas tivessem tido o tempo suficiente para plenamente empregar tais tecnologias do futuro, não haveria defesa alguma contra elas. E conseqüentemente, o planeta inteiro teria sido subjugado! E o que mais preocupava os supostos vencedores da guerra foi que nenhum desses Ovnis nazistas foi capturado pelas forças aliadas. Foram quase todos levados para a colônia subglacial de Neu-Schwabenland, Antártida. Por uma questão de mera conveniência, e sobretudo justificado temor, todo os comandos militares das grandes potências mundiais, logo após o retumbante fracasso da Operação High Jump, resolveram não mais incomodar Neu-Schwabenland - principalmente pelo fato de que não combateriam somente os alemães, porém, simultaneamente confrontariam FORÇAS ALIENÍGENAS, EXTERNAS AO NOSSO MUNDO, as quais, segundo consta dos relatórios secretos, forneceram ao Terceiro Reich os planos para a construção das fantásticas

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Base Dulce (Nova Area 51)


"Bolças com animais em Dulce"


"Os documentos de Dulce compõem-se de 25 fotos em preto e branco, de uma gravação em videocassete, sem diálogos, de uma serie de documentos que encerram informações técnicas sobre a secreta instalação ocupada conjuntamente por americanos e alienígenas, e que, em nível subterrâneo, se estende por um quilômetro, na zona de 


Anchuleta Mesa, próximo a Dulce, 
estado do Novo México, EUA(...)”.


“(...) Graças a outras informações obtidas, cremos que os dados contidos nesses documentos são verdadeiros.
Boa parte dos documentos acima referidos descrevem como lidar como cobre e o molibdênio. Outros discorrem igualmente sobre o magnésio e o potássio, mas a maior parte preocupa-se com as ligas de cobre. Há também muitos termos médicos que simplesmente não dá para compreender. Existe uma folha maior contendo mapas e esquemas estranhos. Ou ainda, papéis, que tratam da luz ultra-violeta e dos raios gama. Outros documentos tratam de cores em gera, do branco e do preto, e de como evitar a detecção destas duas ultimas, valendo-se de tal da utilização de certas cores. Tudo isso foi copiado, filmado e retirado da instalação de Dulce.”
“Certos documentos revelam aquilo que os alienígenas procuram e como sangue[ retirado das reses] é utilizado. Temos a nítida impressão de que os EBEs [entidades biológicas extraterrestres] absorvem os átomos a fim de se alimentarem. Os alienígenas enfiam suas mãos no sangue vivo, como se elas fossem esponja, para se nutrir. Não querem sangue apenas como alimento, mas buscam o DNA do gado e dos humanos(o ácido desoxirribonucléico, constituinte básico dos genes responsáveis pela hereditariedade) para modificar e adapta-lo a constituição deles. Não acredito que eles considerem a objetividade material necessariamente constituída de células, átomos, núcleons, elétrons, etc. Se objetividade que nos envolve, (e que de certo modo os envolve também) é vazia, é insubstancial, e, se ela é também forma e nome. Em poucas palavras, e simplesmente impossível que os condicionamentos cientifico, totalmente humanos e simples reconhecimento, sejam também os condicionamentos de outros seres, habitantes de outros planetas. A visão cientifica das coisas, para desgraça nossa, é totalmente humana. É crer que o Cosmo Verdadeiro escape a esta visão. A técnica científica dos EBEs deve ser mil vezes superior a nossa técnico-racional. Atrás das duas, contudo deve vigorar a Lei da Geração Condicionada, também conhecida pelos orientais como Pratityasamutpada, tem o seguinte enunciado: “Isto sendo, em pensamento, aquilo aparece, se objetiva, se materializa, se sobrepõe e nem aí se cumpre o ato intencional ou a ação conseqüente. Esta lei epistemo-fisico-psicológica e tanto mais atuante ou interferente quanto mais a matéria, a energia, o espaço, o tempo e o plasma universal forem vistos como aquilo que são: meras aparências sobrepostas pela mente pensante).
E os documentos de Dulce continuam relatando: 

"Animal" encotrado dentro de um gado mutilado  , proximo a "Dulce"

Alguns dos raptados são conservados vivos em vida vegetativa e são guardados em grandes tubos, num liquido âmbar. Os EBEs conseguem fazer com que um único espermatozóide cresça de tamanho e, por esse meio, conseguem modificar ele ainda mais. A seguir são colocados em úteros diferentes. Algumas mulheres são raptadas só para procriarem. Após cerca de três meses de gravidez, de súbito são induzidas a uma espécie de parto. Muitas sequer ficam sabendo que estão grávidas. Outras lembram de ter tido relações sexuais, mas não sabem como e com quem.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Operação Prato

Operação Prato foi o nome dado a uma operação realizada pela Força Aérea Brasileira em 1977 e 1978, através do seu Comando Aéreo Regional em Belém, para verificar a ocorrência de estranhos fenômenos envolvendo luzes hostis relatados pela população do município de Colares, estado do Pará, Brasil.

A missão:


Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que deu o nome à missão e formada por mais de duas dezenas de militares¹, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao município de Vigia, munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16 mm. Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre os moradores, que buscando uma explicação religiosa atribuía os ataques ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizarem para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses e nos dois primeiros, a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o militar.

Testemunho


Em 1997, vinte anos depois, Hollanda Lima concedeu uma entrevista aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit relatando os acontecimentos e as atividades de sua equipe nos dois últimos meses da operação. Segundo ele, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida. Além de ter presenciado, os militares registraram os erráticos movimentos de pequenos objetos luminosos que julgou serem “sondas ufológicas”. Constataram também a presença de gigantescas naves que executavam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Seriam maiores que “um prédio de trinta andares” em seu comprimento e emitiam luzes de várias cores. Tais “espaçonaves” recolhiam regularmente as “sondas pesquisadoras”. Em sua entrevista Hollanda Lima declarou que dois agentes do Serviço Nacional de Informação, também tiveram a oportunidade de presenciar estas manifestações envolvendo os objetos gigantes. O capitão pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. As cores também variavam e supunha ele que indicavam a função ou o tipo de manobra do “aparelho”. A equipe também recolheu relatos incríveis contados pela população ribeirinha. Alguns envolvendo seres luminosos saídos do interior de estranhos objetos. Esses seres arrebatavam pessoas com sua luminosidade. Outros sugavam o sangue das pessoas que capturavam. Um fato registrado é que na maioria dos episódios havia a presença de uma ou mais testemunhas.

Os relatórios da Operação Prato


Originalmente, o Capitão Hollanda Lima dizia que apesar de crer na possibilidade de vida extraterrestre não acreditava ser esse o caso dos registros visuais em Colares, contudo mudou radicalmente a sua opinião durante o tempo em que esteve na região, pois teria visto, filmado e fotografado OVNIS sobrevoando a cidade, próximo aos locais onde o pessoal de sua equipe estava instalado. O comando da Aeronáutica oficializou o término da operação após quatro meses e ordenou o regresso da equipe. Porém o capitão disse que tentaria investigar ainda por conta própria. As luzes continuaram a ser vistas em Colares por algum tempo mas não com a mesma intensidade e casos de vítimas das queimaduras não foram mais registrados. Uyrangê Bolívar Hollanda Lima foi encontrado morto em sua casa na Região dos Lagos no Rio de Janeiro dois meses após sua entrevista ser dada. Ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam não acreditar que ele tenha realmente se suicidado, lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato. Todo o material registrado pela sua equipe durante a Operação Prato ficou em posse da FAB, que só começou a liberar os arquivos ao público em 2008.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

OSNI

Objeto Submarino Não identificado, ou OSNI, é definido como qualquer objeto ou fenômeno de percepção óptica ou mecânica de origem desconhecida observado dentro da água e que permanece não identificado até mesmo depois da investigação completa. O analógo marítimo a um OVNI, ou objeto voador não identificado, objetos submergiveis não identificados são vistos freqüentemente por esses iguais ao que estudam objetos voadores não identificados como um fenômeno semelhante, mas encontrado na água em vez de na atmosfera.
As principais características destes fenômenos são que suportam pressões que qualquer outro submarino moderno não poderia suportar, são capazes de alcançar uma grande velocidade e manter uma manobrabilidade até agora impensável para um objeto submarino num meio fluido. A maioria são anfíbios, tratando-se de objetos submergíveis e voadores. Os principais países ou regiões de registo visual OSNI são Porto Rico, Japão, Rússia, Escandinávia e EUA.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Arquivos da aeronaltica de avistamento de Óvnis vêm a público

Graças aos esforços da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), mais documentos outrora secretos foram liberados pela Aeronáutica. Eles são um apanhado de relatos coletados pelos militares e trazem informações detalhadas de um dos casos mais importantes em termos de divulgação ufológica para o Brasil (e diria até DO MUNDO!): A Noite Oficial dos OVNIS (se não conhece, é bom ler primeiro no link e depois continuar aqui). Este foi um caso emblemáticos em que um governo corajosamente confirma os relatos de pilotos e testemunhas, em um evento tão fascinante e de grande porte que fica até difícil de acreditar. Mas aí está a pá de cal em cima das dúvidas se fenômeno OVNI é ou não "real". Os documentos trazem luz ao caso, com transcrições dos pilotos, plots de radar, informações sobre a posição das estrelas neste dia, e uma novidade: vários outros casos aconteceram ANTES dessa noite especial, em Anápolis - GO (palco de uma das ocorrências na "noite oficial").

Este documento (liberado em PDF pela Revista UFO, entre outros) contém vários casos, e um em particular chama a atenção por ter ocorrido sobre a base aérea de Anápolis, quase dois meses antes do evento acima:

Página 36:
"O presente relatório foi elaborado por determinação do Sr. Comandante da Base Aérea de Anápolis, Cel Av José Elislande Baio de Barros.
Assunto:
OVNI (objeto voador não identificado) sobre o aeródromo militar de Anápolis.
(...)
Observação Inicial: O objeto foi visto no dia 23 de março de 1982, aproximadamente às 11:00 horas P, no momento em que uma aeronave F-103 executava "loops" sobre o aeródromo (...) A acrobacia da aeronave chamava a atenção de todos para cima.
Descrição do Objeto: A olho nu (era possível vê-lo dessa maneira), o objeto tinha uma forma circular (aparentemente esférica), de cor branca tendendo para prata.
Visto com binóculo, a forma era a mesma, porém mais brilhante, por vezes se apresentando avermelhado, com tendência para dourado.
Posição geográfica: Foi visto inicialmente quase sobre o aeródromo (rumo 300º 10 milhas, aproximadamente). Deslocou-se sutilmente, tendo sido percebido até no rumo 270º. Bastante alto, não foi possível estimar a altura.
Observadores: A curiosidade de um e de outro fez com que a maioria das pessoas na Base Aérea de Anápolis visse o objeto, inclusive o autor deste documento.
Providências tomadas:
a) Pesquisas com o SRPV-5 pra saber da existência ou não e balões, sondas, satélites artificiais, etc.
b) Contato telefônico com o COPM pra saber da existência de contato radar.
Ambas as medidas não trouxeram resultado concreto.
(obs: assinado pelo chefe do centro de operações aéreas)

O documento também traz a transcrição da conversa dos pilotos de avião comercial que avistaram estranhas luzes, no episódio que ficou conhecido como o Vôo 169 da Vasp. Novamente o documento traz novas informações, porque passamos a saber que outros dois aviões TAMBÉM viram luzes estranhas, nos dois dias seguintes a esse ocorrido!

Na página 38, vemos um "briefing" assinado pelo Ministro da Aeronáutica Joelmir Campos de Araripe Macedo, em abril de 1978, informado ao Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica:

I - As ocorrências vindas a público sobre o aparecimento de "objetos voadores não identificados" - OVNI - no espaço aéreo brasileiro tem, ultimamente, aumentado de frequência e parecem lastreados por testemunhos de relativa insuspeição. A fase do temor ao ridículo que, até recentemente, fazia calar as testemunhas de maior responsabilidade da elite técnica e científica do país, vai gradativamente cedendo lugar a um tratamento mais responsável pelo misterioso problema, já que a evidência de certos fenômenos inexplicáveis não mais permite ignorá-los.

II - Embora as especulações sobre os OVNI venham se estendendo a épocas tão remotas quanto a própria existência da humanidade, assumindo aspectos de pura fantasia, a verdade é que já nos últimos anos da II Guerra Mundial, em 1944, o Estado-Maior Superior da Luftwaffe foi induzido a criar um controle específico para elucidar inúmeros relatórios feitos por pilotos de guerra sobre a aparição de OVNI; o referido controle recebeu a denominação de "Sonder Buro nº 13" e o nome de código de "Operação Uranus".

III - A USAF, como é do nosso conhecimento, assumiu igualmente o controle dos UFO ("Unidentified Flying Objects"), reunindo muitos milhares de observações e farta documentação fotográfica; recentemente, encerrou tais estudos por ter chegado à conclusão de que os UFO não constituíam ameaça aparente à Segurança Nacional, e, portanto, escapavam à sua responsabilidade; seriam, talvez, mais da responsabilidade da NASA o da FAA. Na realidade, orientada politicamente para negar perante a opinião pública fenômenos que já se tornavam mais que evidentes, embora inexplicáveis, a USAF vinha se expondo a um desgaste acima do tolerável.

IV - Forçoso é reconhecer que algo de estranho vem preocupando as atenções do grande público, das autoridades e do mundo científico, face às frequentes incursões de OVNIs na atmosfera terrestre. Em que pesem os argumentos de que tais fenômenos - da forma pela qual são descritos - aberram as leis físicas e do conhecimento científico do Mundo atual, impõe-se-nos o dever de registrá-los, documentá-los e analisá-los sistematicamente. Por várias razões, a Aeronáutica não deve se alhear do problema, embora evitando explicá-lo sem base científica ou expor-se ao ridículo, desnecessariamente.

V - Em face do exposto, recomento a esse Estado-Maior organizar um "Registro sobre OVNI", de natureza sigilosa, no qual sejam arquivados cronologicamente os fenômenos eventualmente observados no espaço aéreo brasileiro(...)

Em outro trecho, o Comandante interino do COMDA avisa sobre os procedimentos que estão sendo tomados pela aeronáutica, e alerta para que seja mantido sigilo, por medo do ridículo:

I - O Exmo Sr Ministro da Aeronáutica pela nota (...), determinou que fossem adotadas medidas no sentido de coletar e catalogar ocorrências de "objetos voadores não identificados" (OVNI). No passado, as notícias sobre o assunto veiculadas pela imprensa eram registradas e analisadas pelo Estado-Maior da Aeronáutica.
(...)
III - Visando resguardar a posição do Ministério da Aeronáutica no tocante ao assunto, altamente polêmico, a coleta e a remessa de dados exige muita discrição, não devendo ser feitos comentários que possibilitem exploração por parte da imprensa em geral, fato que até poderia levar ao ridículo a nossa corporação.

Em outro documento confidencial oficial, assinado pelo Brig. do Ar, José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque (Comandante interino do COMDA/NuCOMDABRA em 02/06/1986), e dirigido ao Ministério da Aeronáutica, vemos a seguinte conclusão:

CONSIDERAÇÕES FINAIS DO CASO "NOITE OFICIAL DOS OVNIS"

1- Da análise dos acontecimentos, este Comando é de parecer, de acordo com as informações dos controladores, pilotos e relatórios anteriormente elaborados pelo I Cindacta, que alguns pontos são coincidentes no que tange ao eco radar, aceleração, iluminação, velocidades e comportamento, tanto pelas detecções técnicas como visualização efetuadas.

2- Alguns que podemos citar são os fenômenos que apresentam certas características constantes, a saber:
a- produzem ecos radar não só do Sistema de Defesa Aérea, como também das aeronaves interceptadores simultaneamente, com comparação visual pelos pilotos.
b- Variam suas velocidades da gama subsônica até supersônica, bem como mantêm-se em vôo pairado.
c- Variam suas altitudes abaixo do FL-050 até altitudes superiores FL-400.
d- Às vezes são visualizados devido a luzes de cores brancas, verdes, vermelho, outras vezes não se tem indicação luminosa.
e- Têm capacidade de acelerar e desacelerar de modo brusco.
f- Capacidade de efetuar curvas com raios constantes e outras vezes com raios indefinidos.

3- Como conclusão dos fatos constantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é do parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores como também voar em formação, não forçosamente tripulados.

4- Por oportuno, cabe ressaltar a eficiência das Unidades Aéreas engajadas na operação, pois de acordo com o previsto, cada uma dessas unidades mantém uma aeronave de alerta de 45 minutos e com menos de 30 minutos após o acionamento, 7 (sete) vetores armados estavam disponíveis para emprego.

Não precisa nem comentários, né?

É quase um sonho realizado para os ufólogos, que ainda aguardam a liberação dos documentos relativos à Operação Prato (a cereja do bolo). Mas esta semana logo trouxe outras surpresas, com a entrevista do ex-ministro da Aeronáutica, Sócrates Monteiro, à Revista UFO (ainda sem link). Abaixo, alguns trechos:

O militar foi comandante do I Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta), em Brasília. Ele revelou que as observações de objetos voadores não identificados eram constantes nas telas de radar do órgão, bem antes dele assumir seu comando, e que todos os casos eram meticulosamente anotados, sendo que alguns eram investigados pela Força Aérea Brasileira (FAB).

Monteiro descreveu uma situação em que a estação de radar do Cindacta no Gama (DF) foi sobrevoada a baixa altitude por um objeto discóide de grandes proporções, e que seus homens, sem saber o que fazer, abriram fogo contra o intruso. Ao saber disso, Monteiro deu-lhes ordens expressas para interromperem o tiroteio imediatamente. "Eles têm uma tecnologia muito mais avançada do que a nossa e não sabemos como reagiriam à nossa ação", disse referindo-se aos tripulantes do veículo, informando ainda que esta era a doutrina adotava na época, ou seja, não agredir para não sofrer as consequências.

Sobre a Noite Oficial dos UFOS, Monteiro admitiu que que os objetos "passaram de 250 para 1.500 km/h em frações de segundo". Referindo-se sempre ao termo anomalias eletrônicas, "na falta de uma explicação melhor para o que eram aqueles objetos", segundo Monteiro, o entrevistado disse que a velocidade dos UFOs era realmente estarrecedora e que os caças conseguiam se aproximar deles apenas por alguns instantes, porque em seguida os artefatos disparavam a altíssima velocidade. "Não havia como nos aproximarmos deles e então acabamos abandonando as buscas, que duraram muitas horas naquela madrugada". Há referência de que os UFOs chegaram a atingir a velocidade de Mach 15, ou seja, 15 vezes a velocidade do som, o que Monteiro disse ser possível, embora os instrumentos tivessem chegado a medir apenas perto de 3.500 km/h, "pois depois disso podem ter sofrido distorções naturais de leitura". Quanto à Força Aérea Brasileira (FAB) ter gravado os fatos em videotapes, disse que, na verdade, o órgão -em especial o Cindacta- sempre anotava o que ocorria nas telas de radar, e que tudo aquilo foi registrado em gravações apropriadas feitas a partir daqueles instrumentos. Mas disse que a cada 30 dias as fitas são apagadas e reutilizadas.

Mesmo que no início tenha se referido aos UFOs como anomalias eletrônicas, aos poucos foi falando em "eles", para designar seus tripulantes, e "naves" para efetivamente descrever o que eram seus veículos, mencionando também sua "tecnologia". Também se referiu abertamente às inteligências por trás do fenômeno, dando a clara noção de que estamos diante de civilizações superiores.

Esta foi uma afirmação mais contundente, que ele deu ao final da entrevista, quando voltou a se referir ao caso em que seus homens atiravam num disco voador no Gama, e que ele teve que intervir imediatamente pois "a reação deles poderia ser trágica para nós". Para tanto, usou como analogia o Caso Mantell, ocorrido nos Estados Unidos em 1948, em que um piloto encontrou a morte e seu avião foi destroçado após uma perseguição a um UFO. "Por isso, os caças, quando perseguiam tais 'anomalias eletrônicas', o faziam com cautela". Já ao fim da conversa, quando estava mais à vontade com os entrevistadores, se referia às tais anomalias quase praticamente rindo de sua própria interpretação do fenômeno e admitindo que apenas usava a expressão "por não ter um UFO nas mãos pra poder dizer exatamente o que são".

Depois disso tudo, só fica a pergunta: o que é que falta pra reconhecermos o fenômeno UFO de forma inequívoca, global e irrestrita, sem as costumeiras ironias, piadinhas e risinhos?

Triangulos voadores

 Ultimamente não são mas vistos Ovnis . Agora são vistos mais são os triângulos voadores
Muitas pessoas têm visto, fotografado e filmado triângulos voadores por todo o mundo. O que são estas aeronaves? Alguns dizem que são projetos militares secretos, mas tenho minhas dúvidas, pois estas naves foram vistas fazendo manobras ainda consideradas impossíveis para nossas máquinas e além disso sabemos que desde 1940 e mais intensamente a partir de 1990 estes objetos vêm surgindo nos céus do mundo todo, se fossem tecnologia terrena já saberíamos, com certeza. Há dois dias um uma pessoa viu um triângulo voador fazendo uma curva repentina de 90 graus no céu da cidade de Uberlândia/MG, Brasil . Eu particularmente acredito que seja tecnologia alienígena e com certeza não sou o único que pensa assim.