uma chamada telefônica anônima. A pessoa pedia aos bombeiros que investigassem uma estranha
criatura vista em um parque no norte do distrito Jardim Andere.
Dias horas depois, os bombeiros chegarem ao Jardim Andere para fazer a busca no parque. como
esperavam encontrar um animal selvagem, levaram equipamentos apropriados como jaulas e
redes.
Segundo os jornalistas, que entrevistaram várias testemunhas oculares, os bombeiros subiram
por uma encosta íngreme até as áreas mais arborizadas do parque, onde ficaram estupefatos
diante uma extra ordinária visão.
Diante deles muravam um bípede de um metro e meio de altura, com olhos vermelhos e pele
oleosa e marrom. As testemunhas disseram que a criatura possuía 3 protuberâncias na resta e
uma pequena abertura em seu rosto parecia uma boca . Disseram também que produzia um estranho
som semelhante ao zumbido de abelhas e parecia ferida.
Enquanto os bombeiros capturavam a criatura o chefe do grupo entrou em contato com a base
militar,que fica perto do local. O comandante rapidamente enviou as suas tropas para
isolarem o parque.
Um homem, o operário de construção Henrique José, testemunhou tudo o incidente do terraço de

uma casa vasinha ao parque e mais tarde, contou aos investigadores que quatro redes,
aprisionaram-na em uma caixa de madeira e depois a entregaram aos militares.
Se o general Lima ficou satisfeito com a eficiência, muito em breve ficaria decepcionado.
Mais tarde, no mesmo dia, o pesquisador de OVNIs Ubirajara Franco Rodrigues, que desconhecia
o primeiro incidente, foi informado de um outra estranha ocorrência. Uma série de chamadas
telefônicas levaram Rodrigues a entrevistar 3 meninas que diziam ter visto, por voltra das
15:00Hs, uma criatura encolhida perto de um prédio do Jardim Andere (perto do local onde a
primeira criatura foi capturada). As meninas disseram a Ubirajara que criatura tinha 3
protuberâncias na testa e que parecia "com o demônio". Depois do encontro correram
aterrorizadas para casa e contaram o que ocorrera à mãe de duas delas. Enquanto isso, os
bombeiros e militares tinham segunda criatura, que como a outra, parecia ferida. A rua ficou
cheia de uma multidão que viu como os bombeiro e militares capturaram o ser logo
desaparecerem.
Foi apenas questão de tempo para que os caminhos de Ubirajara e Pacaccini estava
investigando os acontecimentos da manhã do dia 20 sem saber do segundo incidente. Os ois
ufólogos do Brasil inteiro foram à Varginha para averiguar com exatidão oque tinha
acontecido. Foram feitas reuniões, a imprensa local foi notificada e em seguida mais de
sessenta testemunhas puseram-se em contato com os pesquisadores.
Diferente de grande maioria dos casos de OVNIs, várias dessas testemunhas eram militares.
Muitas famílias de Varginha têm parentes que servem nas forças armadas e muitos deles
comentaram sobre o incidente do dia 20 de janeiro nas suas casas. As testemunhas informaram
aos pesquisadores que o irmão ou marido de alguém tinha sido testemunha ou tinha intervindo
em um dos casos. Forneceram-lhes seus nomes e funções e os pesquisadores não tardaram em
procurá-los.
Não havia dúvidas de que os incidentes ocorreram no dia 20 de janeiro do distrito de Jardim
Andere, porém, os pesquisadores desejavam saber o que tinha acontecido depois disso. À
medida de que as testemunhas prestavam seus depoimentos, um quadro mais claro ia surgindo.
Aparantemente, a primeira criatura capturada no Sábado de manhã, foi levada para Escola de
Sargentos de Três Corações, ao sudeste de Varginha. Contudo, nenhuma das autoridades que
intervinham no caso revelaram oque ocorreu depois. Sabe-se apenas que um policial que esteve
presente no incidente do Sábado de manhã tinha sido ferido pela criatura.
Dois dias depois, o policial morria no hospital local. Oficialmente a casa da sua morte
pneumonia, porém, quando sua família pediu mais informações, as autoridades médicas
negaram-se a fornecê-las.
Pacaccini e Ubirajara averiguaram que a segunda criatura fora internada no hospital regional
de Varginha na últimas horas da tarde.
No mesmo dia ou manhã seguinte, a criatura que como outra estava ferida, era transferida
para o hospital Humanista de Varginha, situado a 1,5km de distância do outro hospital. O
Humanistas, segundo fontes médicas,teria mais recursos para tratar de seus ferimentos.
Testemunhas do hospital Humanistas disseram que a criatura não resistiu e que foi declarada
morta às 18:00Hs daquela tarde do dia 22 de janeiro. Logo em seguida, pelo menos 15 médicos,
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| Hospital Regional de Varginha |
vários oficiais militares, policiais e bombeiros entraram no quarto onde jazia a criatura em
uma ataúde de maneira. Parece que um dos médicos introduziu uma pinça cirúrgica dentro da boca
da criatura e retirou lenteante uma língua branca. Em seguida, ao abrir a pinça, a língua
retraiu-se de imediato.
As mesmas testemunhas também disseram que a criatura tinha 3 dedos e, novamente, 3
protuberâncias na testa. Não possuía feridas e enrugadas e sua pele coincidia com as
primeiras descrições : de cor marrom e textura oleosa
Em seguida, a tampa do ataúde foi aparafusada e dois militares com máscara e luvas envolvem-
no em um invólucro de plástico negro antes de guardá-lo em um caminhão estacionado do lado de
fora. Bem cedo na manhã um comboio de caminhões militares saiu de Varginha. Acredita-se que
a criatura tenha sido transportada para Unicamp, a 320Km ao sul de Varginha.
Durante suas investigações, Pacaccini entrevistara um operador de radar do exército
brasileiro. O alerta chegou completo, com as coordenadas longitude e latitude, porém, os
norte-americanos não puderam dizer se o OVNI aterrissaria sem se acidentar.
Pacaccini também averiguou que em Varginha havia ocorrido várias aparições nos dias
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| Hospital Humanistas de Varginha |
anteriores aos incidentes. O fazendeiro Eurico de Freitas contou como ele e sua esposa
tinham saltado da cama ao ouvirem seus animais assustados. Olhando pela janela de seu quarto
viram um objeto de cor cinza que emitia "uma espécie de fumaça" e movia-se silenciosamente
sobre os campos a cerca de 5m do chão. Depois, desapareceu na escuridão.
Pacaccini também considerou a possibilidade das duas criaturas cativas possuírem uma origem
humana, possivelmente, o resultado de uma experiência falha exército. Se não for o caso,
poderiam realmente ser extra terrestres, cujo nave acidentada nas proximidades do distrito de
Jardim Andere, onde as criaturas foram encontradas.
Porém, se ocorreu um acidente, qual foi o local do impacto? Pacaccini acredita que seu
destroços estão sendo minados ameaças da morte através de telefonemas anônimos e soube que
os militares que mencionaram o seu nome estão arriscando-se a uma detenção de dez dias
Fala-se também que o general Coelho Lima emitiu um ordem proibindo os militares de falaremou entrarem em contato com qualquer ufólogo. Porém essas medidas não impedirão que os outros
detalhes chegassem aos pesquisadores.
Existem evidências do envolvimento dos EUA. Em abril de 1996, Luiza Silva,mãe de duas das
meninas que viram a Segunda criatura, disse que 4 engenheiros a visitaram em sua casa. Os
homens, ofereceram-lhe uma "grande soma" para que comvercesse suas filhas a mentirem sobre o
episódio. Quando a Sra.Silva se negou a fazê-lo, os homens prometeram voltar e foram embora
em um Lincloh azul de 1994
Novos acontecimentos indicam que o acidente havia uma terceira criatura. Em fevereiro de
1996, Quando um motorista fazia uma curva iluminaram uma estranha criatura a 50m de
distancia freou, viu que a criatura levantava a mão proteger os olhos, "de cor vermelho-
sangue" da luz para depois se perder no meio da noite. O motorista disse também que o ser
tinha 3 ou 4 dedos em cada mão.
Não há dúvidas de que algo extra ordinário aconteceu no dia 26 de janeiro de 1996, porém
muitas perguntas ainda continuam sem resposta. Oque terá acontecido À primeira criatura ?
Qual os resultados da autopsia realizada na segunda ? E se eram extra terrestres, como
chegaram ao local e onde estaria sua nave? A investigaçãosobre o episódio de Varginha esta
longe de ser concluída e tornou-se um dos casos mais importantes da história da ufologia.
Equipe : Ericke e Malysson






